“O homem é de argila”*. Há condições de experiência cujas bases se assentam na biologia humana, o que implica dizer que estamos diante de algo cujos registros diacrônicos, a rigor, são imemoriais. O fato de que temos/somos/ou que habitamos um corpo (a variar segundo a perspectiva de cada um) faz com que, determinadas condições de

Quando morre um indivíduo, podemos buscar o fato que responde pela precedência do que tão específica e fundamentalmente morreu – leia-se, sim, antes. Quando alguém está, por exemplo, acometido de uma enfermidade no seu corpo, é por esse mesmo mal especificamente que o sujeito pode vir a morrer, de modo que se trata de algo

Os sujeitos contemporâneos estão envolvidos em um contingente considerável de experiências marcadas pela idiossincrática força da imagem destes dias. Desde o macrocosmo, com grandes meios de comunicação a todo vapor, sistemas supermodernos de tecnologia da informação, em um ultrapassamento de limites até algumas décadas atrás insondável por toda e qualquer amostra da humanidade, até o